<i>Die Linke</i> em congresso
O partido A Esquerda (Die Linke) reuniu o seu primeiro congresso federal no passado fim-de-semana, em Cottbus, na Alemanha, junto à fronteira com a Polónia, onde Oskar Lafontaine e Lothar Bisky, os dois presidentes desta formação, foram confirmados nos seus cargos.
Lafontaine, antigo presidente dos sociais-democratas (SPD), recolheu 78,5 por cento dos votos e Bisky, anterior presidente do Partido do Socialismo Democrático (PDS), obteve 81,3 por cento.
O Die Linke nasceu há um ano a partir da fusão do PDS com o WASG, formação que integra sindicalistas, activistas anti-globalização e dissidentes sociais-democratas. Hoje, é reconhecida como a terceira força política da Alemanha, onde as sondagens lhe atribuem entre 12 e 13 por cento de intenções de voto ao nível federal.
Nas eleições regionais realizadas em Janeiro e Fevereiro, este partido elegeu pela primeira vez representantes nos parlamentos de Hesse, Baixa-Saxónia e Hamburgo.
O congresso aprovou uma moção que lança uma campanha contra o aumento da idade da para os 67 anos e um documento que propõe um programa de investimentos no montante de 50 mil milhões de euros nas áreas da educação, saúde e emprego.
Lafontaine, antigo presidente dos sociais-democratas (SPD), recolheu 78,5 por cento dos votos e Bisky, anterior presidente do Partido do Socialismo Democrático (PDS), obteve 81,3 por cento.
O Die Linke nasceu há um ano a partir da fusão do PDS com o WASG, formação que integra sindicalistas, activistas anti-globalização e dissidentes sociais-democratas. Hoje, é reconhecida como a terceira força política da Alemanha, onde as sondagens lhe atribuem entre 12 e 13 por cento de intenções de voto ao nível federal.
Nas eleições regionais realizadas em Janeiro e Fevereiro, este partido elegeu pela primeira vez representantes nos parlamentos de Hesse, Baixa-Saxónia e Hamburgo.
O congresso aprovou uma moção que lança uma campanha contra o aumento da idade da para os 67 anos e um documento que propõe um programa de investimentos no montante de 50 mil milhões de euros nas áreas da educação, saúde e emprego.